Um livro de língua portuguesa distribuído a turmas de educação de jovens e adultos (EJA) pelo Ministério da Educação (MEC) causou polêmica ao incluir frases com erro de concordância como “os livro ilustrado” ou “nós pega o peixe” em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada. No texto, a autora da obra Por uma Vida Melhor defende que os alunos podem falar do “jeito errado”, mas devem atentar para o uso da norma culta, cujas regras precisam ser dominadas. Apresenta exemplos incorretos e, em seguida, mostra como eles deveriam ser escritos de acordo com as normas gramaticais. Noticia extraída do Portal Terra, em 20 de maio de 2011.
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Então no caso de um livro distribuído pelo Mec , é inaceitável que tenha erros
ResponderExcluirE sobre a resposta da autora “ Os alunos podem falar errado “ , Eu discordo , pois se ensinamos um aluno a escrever errado o errado que ele aprendeu sempre será certo para ele ,e com isto ele seja o prejudicado .
LÉO 3ºLilás
Concordo com a frase: Os aluno podem falar errado!
ResponderExcluirPor algum acaso tem alguem informando eles de como deve ou não falar corretamente?Não existe ninguém que possa fazer isso pra eles,até mesmo professores falam errado,errar é humano!
Agora se começar a insistir muito da podemos dizer que a pessoa tá fazendo isso,porque ela quer!Não se deve ao fato de poder ou não falar errado,mas sim se tem alguém ensinando a pessoa a como deve falar!!!
PEDRO LIMA, 1º Lilás
Uma coisa dessa é inaceitavel,pois o mínimo que os orgãos publicos como o Mec podem passar é uma educação de qualidade,mas com um material desse fica difícil.
ResponderExcluirE a autora esta tentando justificar um erro dela,porque essa história de que,os alunos podem falar errado é triste,para quem faz um livro para ensinar os alunos uma educação de qualidade,mas que muitas vezes acontecem episódios desse tipo.
Mateus 3°Lilas